segunda-feira, 21 de março de 2016

Semana Santa - elementos a preparar

MISTERIO DA FÉ
Liturgia da Semana Santa e Domingo de Páscoa
Lista de elementos a preparar
I - Domingo de Ramos
A preparar onde começa a procissão:
     Alva, cíngulo e estola vermelha para o Presidente
     Pluvial vermelho, se se usar; senão, Casula vermelha
     Alvas, cíngulos e estolas vermelhas para concelebrantes
     Alvas e cíngulos para os acólitos
     Caldeirinha de água benta
     Turíbulo e naveta
Cruz processional ornamentada com ramos / dois tocheiros
Missal (para ritos iniciais)
(Evangeliário e Livros para a Narração da Paixão)
Ramos para todos os ministros e fiéis
Procissão:
Ø  Água benta e Incenso
Ø  Cruz ladeada de tochas
Ø  Acólitos
Ø  (Evangeliário e Livros para a Narração da Paixão)
Ø  Presbítero acompanhado de Diácono (e/ou Acólitos)
Ø  Povo (Grupo coral em lugar conveniente)
Eucaristia:
Altar preparado (círios e ramos verdes sem flores)
(Ao chegar ao Altar o sacerdote tira o pluvial e reveste a casula)
Credência:
Missal (já utilizado para a bênção dos ramos)
Corporal,
Cálice,
Patena, Píxides,
Sanguíneo e Pala
Galhetas
Lavabo 
II - Quinta-Feira Santa
O Sacrário deve estar vazio, a porta aberta, a lamparina apagada.
Preparam-se os lugares para o lava-pés.
Altar preparado para celebração festiva: círios e flores.
Prepara-se o Lugar da Reserva.
 Sacristia:
Alva, cíngulo, estola e casula brancas para o Presidente
     Alvas, cíngulos e estolas brancas para concelebrantes
Alvas e cíngulos para os acólitos
Turíbulo e naveta
     Cruz processional ladeada de 2 castiçais
     (Evangeliário)
Presbitério:
     Toalha, círios e flores para o Altar
     Toalha da credência / Corporal, Sanguíneos, Pala
     Cálice / Galhetas
Patena e Píxides cheias (suficientes para quinta e sexta-feira)
     Missal / Lecionário / Evangeliário / Oração Universal
     Gremial para o sacerdote durante o lava-pés
Jarro, Bacia, Toalhas para lava-pés
Lava-mãos (jarro, taça, sabonete, toalhinha)
      Sinetas (se for uso)
      (Véu de ombros branco)
Trasladação (Procissão para o Lugar da Reposição)
Depois da comunhão deixa-se o Santíssimo sobre o Altar e reza-se a oração depois da comunhão. Leva-se depois o Santíssimo Sacramento para o Lugar da Reposiçao:
Ø  Cruz
Ø  Ministros com velas
Ø  Ministro com o Turíbulo aceso (2 turíbulos, se possível)
Ø  Presidente com o Santíssimo (acompanhado do diácono)
Colocado o Santíssimo Sacramento no Tabernáculo da Reposição, deixando-se a porta aberta, o Presidente incensa o Santíssimo enquanto se canta o Tantum ergo e depois fecha-se a porta.
Momentos depois, o Presidente e os ministros voltam ao presbitério para proceder à desnudação do altar (enquanto se recita o Salmo 21).
Retiram-se as cruzes da igreja ou, se tal não for possível, cobrem-se com um pano roxo ou vermelho. Ficarão cobertas até à Apresentação e Adoração da Cruz na Sexta-feira Santa.

III - Sexta Feira Santa
Sacristia:
Alva, cíngulo, estola e casula vermelhas para o sacerdote
Alvas, cíngulos e estolas vermelhas para concelebrantes
Alvas e cíngulos para os Acólitos
Ambão:
Lecionário
Livros para a Narração da Paixão (estantes, se necessário)
Credência:
Tapete para a prostração diante do altar
     Toalha de altar simples / Corporal / Missal...
(Pedestal para a Cruz; também pode ser colocada sobre o Altar)
Porta da igreja:
     Cruz (coberta ou descoberta, conforme os usos locais)
     2 Castiçais (fósforos)
No lugar da Reposição
     Véu de ombros (vermelho ou branco)
2 castiçais (fósforos)

O Altar está completamente despido no início da celebração.
Grande silêncio.
“Terminada a distribuição da comunhão, o diácono, com o véu de ombros, leva a píxide para o lugar preparado fora da igreja, ou, se as circunstâncias assim o exigirem, coloca-a no sacrário” (Cerimonial dos Bispos, 328).
Depois da celebração, desnuda-se novamente o altar.
IV - Vigília Pascal
Paramentos brancos de festa, preparados na sacristia.
Altar já preparado, mas com as velas apagadas.
O pedestal para o Círio Pascal convém ser colocado junto ao Ambão; se não for possível, preveja-se uma estante junto do Círio para a proclamação do Precónio Pascal. Levar-se-á para junto do Batistério durante a celebração do Batismo;
O Sacrário continua vazio, se possível, e com a porta aberta. As luzes da igreja estão apagadas no início da celebração.
Adro da igreja:
     Lume / Círio / (estilete / cinco grãos de incenso)
Tenaz para tirar as brasas para o turíbulo/ Pavio para acender o Círio
Turíbulo vazio e naveta com incenso
     Lâmpada para alumiar os textos a recitar, se for necessário
Missal
Ambão:
    Texto do Precónio Pascal           
Lecionário
Credência:
Pavio para acender os círios do Altar a partir do Círio Pascal
Sinetas (se for uso)
Corporal, Pala,
Cálice, Manustérgio,
Patena, Píxides, Galhetas (podem ser levados em procissão pelos neófitos, principalmente se também fizerem a "primeira comunhão")
Lavabo

Batistério:
Reservatório com água
Caldeirinha da Água benta para aspersão dos fiéis
Óleo dos catecúmenos e Santo Crisma se houver Batismos
Vela batismal
Ritual dos Batismos
As velas do altar só se acendem, na chama do círio pascal,  depois da oração coleta que segue a última leitura do Antigo Testamento. É também nesse momento que se canta ou recita o Gloria e se tocam as sinetas…
    
V - Domingo de Páscoa
Preparar Altar e credência como para as Eucaristias solenes
Não esquecer: “O círio pascal acende-se em todas as celebrações litúrgicas mais solenes deste tempo (pascal), tanto à Missa como a Laudes e Vésperas (Cerimonial dos Bispos, 372).
Durante a Oitava Pascal acrescenta-se duplo Aleluia à fórmula de despedida e envio da assembleia:
     Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Aleluia. Aleluia.
    Graças a Deus. Aleluia. Aleluia.

domingo, 20 de março de 2016

Precisões litúrgicas

Tendo sido pedida uma “lista de precisões” a fazer quanto ao desenrolar das celebrações litúrgicas nalgumas comunidades paroquias em que temos participado, particulamante no que diz respeito à celebração da Eucaristia, aqui vão algumas dicasdefreibraz sobre o assunto:



a)  Ao chegar à entrada do presbitério, após a saudação à cruz (ou sacrário, se for o caso), deveriam ser os acólitos os primeiros a subir aos seus lugares, e não os últimos, como se vê na maior parte das comunidades paroquiais, sendo o Presidente da celebração sempre o último, como acontece durante a procissão de ingresso. Ao subir, são unicamente os Presbíteros e os Diáconos que fazem a saudação ao Altar, beijando-o, os Acólitos não devendo fazer mais reverências, mas estarão já nos seus lugares preparados para exercer as funções que lhes estão atribuídas: turíbulo, missal, microfone...
Recorda-se que “o Bispo é saudado com inclinação profunda pelos ministros ou por quantos dele se aproximam por motivo de serviço ou, depois de passado esse serviço, se retiram ou passam diante dele” (Cerimonial dos Bispos, 75); o mesmo se diria do Presbítero que preside à celebração. E mais: “quando a cátedra... fica situada atrás do Altar, os ministros saúdam o Altar ou o Bispo (ou o Presbítero), consoante se aproximam ou do Altar ou do Bispo; mas evitem, quanto possível, passar entre o Bispo e o Altar, por respeito para com um e para com outro (Cerimonial dos Bispos, 77). Há que ver as características de cada lugar e proceder conforme.

b)  Não havendo cântico de entrada, “recita-se a antífona que vem no Missal, ou por todos os fiéis, ou por um grupo, ou por um leitor; ou então pelo próprio sacerdote a seguir à saudação” (IGMR26).

c)  O Kyrie, por si só, não basta como ato penitencial, visto ser uma aclamação complementar ao mesmo ; se não se utiliza a terceira fórmula, há que precedê-lo do confesso a Deus todo-poderoso ou, na segunda fórmula, do Tende compaixão de nós, Senhor
Ato penitencial e Kyrie são duas fórmulas distintas (ver nn 29-30 da IGMR); uma não exclui a outra, antes completam-se ou integram-se uma na outra. O Kyrie simples, por si só, não basta como ato penitencial, sendo, em si, uma aclamação cristocêntrica. Assim:
Ø  Ou se diz o Confesso a Deus, todo-poderoso..., seguido da invocação Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, e da aclamação Senhor, tende piedade de nós ou Kyrie eleison;
Ø  Ou se diz o segundo formulário Tende compaixão de nós, Senhor, sempre seguido da invocação Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, e da aclamação Senhor, tende piedade de nós (ou Senhor, misericórdia, ou Kyrie eleison);
Ø  Ou se intergam os dois elementos pela terceira fórmula Senhor que fostes enviado pelo Pai...  Senhor, tende piedade de nós (ou: Senhor, misericórdia ou Kyrie eleison), seguida sempre da invocação Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós.
Assim, não está correto, por ser incompleto, que se faça como acontece na maior parte das vezes: Para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores. Senhor, tende piedade de nós...

d)  Não há nenhuma razão para que o cantor suba ao Ambão para proclamar o Aleluia e o versículo, também para que o ambão fique livre para acolher o ministro que a ele se dirige processionalmente com o Evangeliário, particularmente nas celebrações mais solenes (diácono ou sacerdote, na falta de diácono). Será o cantor ou o Grupo Coral a entoar o Aleluia mas sem subir ao ambão, o qual é reservado à proclamação da Palavra de Deus. (Põe-se, evidentemente, a questão da sonorização, pois que se utiliza muitas vezes o microfone do ambão... por não haver outro; mas não é a melhor solução!)
Ver nº.  272 da IGMR: Do ambão são proferidas as leituras, o salmo responsorial e o precónio pascal. Pode também fazer-se do ambão a homilia e a oração universal ou oração dos fiéis. Não é conveniente que suba ao ambão o comentador, o cantor ou o diretor de canto.
     Se o parágrafo citado indicava “não é conveniente”, note-se que a nova IGMR dirá no nº. 309, correspondente a este: Do ambão são proferidas unicamente as leituras, o salmo responsorial e o precónio pascal; também daí podem ser proferidas a homilia e as intenções da oração universal ou oração dos fiéis. A dignidade do Ambão exige que a ele subam unicamente os ministros da palavra.
Ver também o Cerimonial dos Bispos, nº 51: O cantor, o comentador ou director do coro, não subam ao ambão, mas desempenhem o seu múnus noutro lugar conveniente.
Entretanto, também noutros momentos se pode utilizar o ambão segundo as rubricas indicadas no CE: Epifania - anúncio das festas móveis durante o ano  (240); leitura das Cartas Apostólicas de nomeação do novo Bispo (493); Leitura das cartas Apostólicas de apresentação do novo Bispo (1143); Leitura do Mandato apostólico de imposição do pálio ao novo Arcebispo (1152).
Recorda-se também o nº 39 da Instrução Geral do Missal Romano: o Aleluia ou o versículo antes do evangelho, se não são cantados, podem omitir-se.

e)  Seria conveniente que os leitores que proclamam as intenções da Prece universal ou Oração dos fiéis, subissem ao ambão imediatamente após a recitação do Credo, a fim de já aí estarem, prontos a exercer o seu ministério, no início do convite à oração feito pelo Presidente. Há, em geral, um vazio no tempo decorrido entre o convite à oração e o início das preces.

f)   aclamações que não podem ser substituídas por adaptações nem por “versões livres” que não correspondem ao texto do Missal: Glória a Deus nas alturas, Credo, Santo, Pai nosso, Cordeiro de Deus…

g)  Recorda-se que o rito da paz não é de forma alguma uma “sessão de cumprimentos”, mas unicamente um momento em que os fiéis se saúdam uns aos outros “em sinal de mútua caridade, antes de participarem do mesmo pão (IGMR 56b). Não há cânticos previstos e, sendo, embora, habitual um pequeno refrão durante esse gesto, isso não poderá de forma alguma obnubilar o gesto litúrgico da fracção do pão que é bem mais importante pois que significa que “todos nós, apesar de sermos muitos, nos tornamos, pela Comunhão do mesmo pão da vida que é Cristo, um só Corpo” (IGMR 56c). Assim, saúdam-se fraternamente aqueles que estão ao nosso lado sem mais delongas e sem deslocações.

h)  É ao grupo coral e ao povo que compete cantar ou recitar o Cordeiro de Deus, enquanto o Sacerdote fraciona o Pão, pois que, na verdade, o sacerdote pronuncia uma oração em silêncio durante este gesto (IGMR 113-114).

i)    “Enquanto os sacerdotes e os fiéis recebem o sacramento, canta-se o cântico da Comunhão…” (IGMR 56i). Assim, este cântico começa enquanto o sacerdote comunga e não depois… Se não há cântico, recita-se a antífona, da mesma forma que se indicou para o cântico de entrada.

j)    Muitas vezes se vêem os Ministros Extraordinários da Comunhão a dirigir-se ao Sacrário durante os ritos que precedem a comunhão, sendo que, na maior parte das vezes, o fazem durante as orações presidenciais que seguem a recitação do Pai nosso… Seria bem mais conveniente que unicamente após ou durante a fracção do pão o fizessem como vem descrito no Rito para designar um ministro da sagrada Comunhão: “À fracção do pão, aquele que é chamado a distribuir a sagrada Comunhão aproxima-se do altar… (Sagrada comunhão e culto do mistério eucarístico fora da missa, Apêndice, 47). Aliás, ao tomar as píxides do Sacrário e ao repô-las, é conveniente que se transportem com simplicidade e não elevadas em gesto de “procissão”.

k)  Além dos Sacerdotes e dos Diáconos, são unicamente os Acólitos instituídos a fazer a purificação dos vasos sagrados após a comunhão - cálices, patenas e píxides - e não aos ministros extraordinários da comunhão que não são Ministros instituídos. É de toda a conveniência que este serviço seja efectuado na credência e não no Altar, mesmo no fim da celebração (IGMR 120).


l)    Finalmente, recorda-se que “terminada a oração depois da Comunhão, se houver avisos a fazer, façam-se em forma muito breve” (IGMR 123). E recorda-se também mais uma vez que nem o ambão nem o altar serão o lugar próprio.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Festa da Luz - Tempo Pascal


Festa da LUZ
Tempo Pascal

Sugestão para a Liturgia dos Domingos do Tempo Pascal,
inspirada na “Coroa do Advento”

Poder-se-á utilizar para introduzir, de certa forma, o canto Gloria a Deus nas alturas,
apresentando-se a seguir um pequeno texto introdutório baseado no Evangelho do dia (ano C):
A preparar :
Círio Pascal que se acende normalmente em todas as celebrações mais importantes desde a Vigília Pascal até ao Domingo de Pentecostes;
Oito círios ou velas representando as sete semanas da Páscoa, assim como o domingo de Pentecostes  [(7x7)+1]=50;
Acendem-se os círio progressivamente em cada domingo, a partir da chama do Círio Pascal; o primeiro círio acende-se no Domingo de Páscoa;
Pode fazer-se uma pequena introdução antes de acender os círios. Ver abaixo algumas sugestões inspiradoras, preparadas a partir do Evangelho do dia (ano C):

Ø Domingo de Páscoa (Círio Pascal já aceso): Diante de nós, o Círio Pascal, símbolo de Cristo ressuscitado que foi solenemente aceso na Vigília Pascal: a luz da Alegria, brilha nos nossos corações. Demos glória ao Senhor (Acende-se o primeiro círio, enquanto se inicia o canto ou a recitação do Gloria).
Ø Segundo domingo (Círio Pascal e o primeiro círio já acesos): Jesus ressuscitado é Deus e Senhor: a luz da Fé brilha nos nossos corações. Demos glória ao Senhor (Acende-se o segundo círio, enquanto se inicia o canto ou a recitação do Gloria). 
Ø Terceiro domingo (Círio Pascal e dois círios já acesos): É na Eucaristia, alimento de comunhão, que Jesus ressuscitado se manifesta: a luz da Unidade brilha nos nossos corações. Demos glória ao Senhor (Acende-se o terceiro círio, enquanto se inicia o canto ou a recitação do Gloria).
Ø Quarto domingo (Círio Pascal e três círios já acesos): Jesus é o Bom Pastor e conhece os seus: a luz da Confiança brilha nos nossos corações. Demos glória ao Senhor (Acende-se o quarto círio, enquanto se inicia o canto ou a recitação do Gloria).
Ø Quinto domingo  (Círio Pascal e quatro círios já acesos): O amor fraterno tem uma dimensão divina: a luz do Amor brilha nos nossos corações. Demos glória ao Senhor (Acende-se o quinto círio, enquanto se inicia o canto ou a recitação do Gloria). 
Ø Sexto domingo (Círio Pascal e cinco círios já acesos): Quem ama e guarda a Palavra de Jesus tem consigo o Pai e o Filho com o Espírito Santo: a luz da Verdade brilha nos nossos corações. Demos glória ao Senhor (Acende-se o sexto círio, enquanto se inicia o canto ou a recitação do Gloria).
Ø Sétimo domingo - Ascenção (Círio Pascal e seis círios já acesos): A missão da Igreja é anunciar por toda a terra a morte e ressurreição de Jesus: a luz da Esperança brilha nos nossos corações. Demos glória ao Senhor (Acende-se o sétimo círio, enquanto se inicia o canto ou a recitação do Gloria).
Ø Domingo de Pentecostes (Círio Pascal e sete círios já acesos): A efusão do Espírito Santo permite que todos tenham acesso à salvação: a Força do Espírito brilha nos nossos corações. Demos glória ao Senhor (Acende-se o oitavo círio, enquanto se inicia o canto ou a recitação do Gloria).
Sugestão para o Domingo de Pentecostes: Junto ao conjunto dos Círios, colocar um globo terrestre e as cinco cores simbolizando os continentes – verde, amarelo, vermelho, branco, azul.